La Insuficiência de câmbio como causa das crises econômicas argentinas:
uma crítica
Palavras-chave:
ciclos econômicos, crises econômicas, crise do balanço de pagamentos, restrição externaResumo
O artigo analisa criticamente a idéia de que as crises na balança de pagamentos da Argentina se originam da existência de uma escassez "estrutural" de moedas. Analisaremos vários autores que defenderam essa abordagem no período pós-guerra. Três conclusões são notáveis. A primeira é que esta tese se baseia em um diagnóstico inadequado das causas dessa escassez. A segunda é que suas propostas de política econômica, limitadas ao campo do comércio exterior, evitam qualquer intervenção nos principais fatores de saída de moeda. Finalmente, mais do que uma teoria sobre barreiras ao crescimento interno, o argumento da restrição externa pode ser caracterizado como uma tentativa de conciliar esse crescimento com um tipo de inserção internacional claramente desequilibrada em termos do setor externo da economia.
Palavras-chave: ciclos econômicos; crises econômicas; crise do balanço de pagamentos; restrição externa.
Downloads
Referências
Braun, O. (1973). Desarrollo del capital monopolista en la Argentina (pp. 73-118). En Braun, O. (comp.) El Capitalismo Argentino en Crisis. México: Siglo Veintiuno.
Brodersohn, M. (1974). Política económica de corto plazo, crecimiento e inflación en la Argentina 1950-1972 (pp. 3-64). En Problemas Económicos Argentinos. Diagnóstico y Política. Buenos Aires: Ediciones Macchi.
Canitrot, A. (1975). La experiencia populista de redistribución de ingresos. Desarrollo Económico, (59), 331-351.
Canitrot, A. (1983). El salario real y la restricción externa de la economía. Desarrollo Económico, 23(91), 423-427.
Diamand, M. (1973). Doctrinas Económicas, Desarrollo e Independencia. Economía para las Estructuras Productivas Desequilibradas. Caso Argentino. Buenos Aires: Editorial Paidós.
Diamand, M. (1983). El péndulo argentino: ¿hasta cuándo? Conferencia sobre medidas de cambio político económico en América Latina. Vanderblit University, Nashville, Tennesse, Estados Unidos. Recuperado de: https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=http://psocialista.org/economia/wp-content/uploads/2016/07/diamand.pdf&hl=es
Díaz Alejandro, C. F. (1966). Devaluación de la Tasa de cambio en un País Semi-industrializado. La Experiencia de la Argentina 1955-1961. Buenos Aires: Editorial del Instituto.
Díaz Alejandro, C. F. (1970). Ensayos sobre la historia económica argentina. Buenos Aires: Amorrortu.
Ferns, H. (1950). Investment and trade between Britain and Argentina in the nineteenth century. The Economic History Review, 3(2), 203-218.
Ferreres, O. (2010). Dos Siglos de Economía Argentina 1810 2010. Buenos Aires: Fundación Norte y Sur.
Mallon, R. y Sourrouille, J. (1973). La Política Económica en una Sociedad Conflictiva. El Caso Argentino. Buenos Aires: Amorrortu.
Prebisch, R. (1993). La relación entre el ciclo argentino y el ciclo monetario internacional (pp. 319-329). En Prebisch, R. Obras 1919-1948, t. III, cap. 110. Buenos Aires: Fundación Raúl Prebisch. Trabajo original publicado en 1944.
Schvarzer, J. (1996). La Industria que Supimos Conseguir. Una Historia Político-social de la Industria Argentina. Buenos Aires: Planeta.
Sourrouille, J. (1978). La presencia y el comportamiento de las empresas extranjeras en el sector industrial argentino. Buenos Aires: CEDES.
Sourrouille, J. y Kosacoff, B. (1979). Sobre la evolución del contenido de importaciones intermedias en la demanda final y las exportaciones argentinas: un ejercicio en insumo-producto. Desarrollo Económico, (72), 597-606.
Villanueva, J. (1969). Aspectos de la estrategia de industrialización argentina (pp. 325-355). En Di Tella, T. y Halperin Donghi, T. [eds.] Los Fragmentos del Poder. De la Oligarquía a la Poliarquía Argentina. Buenos Aires: Editorial Jorge Alvarez SA.
Publicado
Versões
- 2021-01-07 (5)
- 2021-01-05 (4)
- 2021-01-05 (3)
- 2021-01-04 (2)
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Gustavo Burachik

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Aviso de direitos autorais
Os autores retêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de ser a primeira publicação do trabalho, conforme licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons que permite que outros compartilhem o trabalho com um reconhecimento da autoria do trabalho e da publicação inicial nesta revista.
Os autores podem, separadamente, entrar em acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada na revista (por exemplo, colocando-a em um repositório institucional ou publicando-a em um livro), com um reconhecimento da publicação inicial nesta revista.
Os autores têm permissão e são incentivados a disseminar seu trabalho eletronicamente (por exemplo, em repositórios institucionais ou em seu próprio site) antes e durante o processo de submissão, pois isso pode levar a trocas produtivas, bem como a uma citação mais precoce e mais alta do trabalho publicado (consulte O efeito do acesso aberto) (em inglés).